IMUNIDADE FORTE: NUTRIENTES ESSENCIAIS E A SOLUÇÃO DA BIGENS
- Vitamina C: defesa e antioxidante potente
- Vitamina D: o modulador imunológico
- Vitamina A: barreira protetora
- Vitamina E: o escudo contra radicais livres
- Zinco: mineral indispensável
- Selênio: potente aliado imunológico
- Reforce sua imunidade com os produtos Bigens
Uma imunidade fortalecida é essencial para proteger o corpo contra infecções, promover recuperação rápida e garantir maior disposição e bem-estar. Embora o sistema imunológico seja altamente sofisticado, ele depende de nutrientes específicos para funcionar com excelência.
Diversas vitaminas e minerais atuam diretamente em diferentes mecanismos do sistema imune, desde a integridade das barreiras físicas (pele e mucosas) até a ativação das células de defesa. A seguir, detalhamos os principais nutrientes e sua importância para a saúde imunológica.

VITAMINA C: DEFESA E ANTIOXIDANTE POTENTE
A vitamina C, também conhecida como ácido ascórbico, é um nutriente essencial que precisa ser obtido pela alimentação ou suplementação, já que o corpo humano não consegue produzi-la. Ela desempenha um papel fundamental na manutenção da saúde imunológica.
Primeiramente, a vitamina C contribui para a integridade das barreiras físicas, como a pele e as mucosas, que funcionam como uma linha de defesa contra microrganismos.
(1) Estudos mostram que a deficiência de vitamina C compromete a imunidade inata e adaptativa, aumentando o risco de infecções.
Segundo revisão publicada no periódico Nutrients, a vitamina C é crítica para a função de células fagocitárias (como neutrófilos e macrófagos), que combatem agentes patógenos logo no início da infecção.
Além disso, ela modula a proliferação de linfócitos e melhora a produção de citocinas – proteínas essenciais na resposta imune. O estudo destaca que mesmo deficiências leves da vitamina podem prejudicar significativamente a resposta imune, aumentando a frequência, gravidade e duração de doenças respiratórias comuns.
VITAMINA D: O MODULADOR IMUNOLÓGICO
A vitamina D é um nutriente essencial para diversas funções no organismo, sendo amplamente reconhecida por sua importância na saúde óssea e na imunidade.
No sistema imunológico, ela desempenha um papel de regulação, ajudando a ativar as defesas do corpo. A vitamina D estimula a produção de proteínas antimicrobianas que combatem vírus e bactérias e também ajuda a controlar a resposta inflamatória, evitando que ela se torne exagerada e cause danos ao organismo.
(2) Além disso, níveis baixos de vitamina D estão associados ao aumento do risco de infecções respiratórias agudas – como apontado por meta-análise publicada no British Medical Journal.
Essa meta-análise, conduzida pelo professor de infecção respiratória e imunidade da London School of Medicine and Dentistry, Adrian Martineau, com mais de 11 mil participantes de 25 estudos clínicos randomizados, demonstrou que a suplementação com vitamina D reduziu significativamente o risco de infecções respiratórias agudas, principalmente em indivíduos com deficiência pré-existente.
O efeito protetor foi mais pronunciado em esquemas de suplementação diária ou semanal, mostrando o potencial preventivo dessa vitamina no contexto de doenças respiratórias sazonais e virais.

VITAMINA A: BARREIRA PROTETORA
A vitamina A é um nutriente essencial que exerce um papel fundamental no funcionamento do sistema imunológico. Ela é conhecida principalmente por sua atuação na manutenção da saúde das mucosas, como as do trato respiratório, digestivo e urinário, que funcionam como barreiras físicas contra a entrada de microrganismos.
Além disso, a vitamina A é necessária para o desenvolvimento e a ativação de células do sistema imunológico, como os linfócitos T, que reconhecem e combatem agentes infecciosos.
(3) Sua deficiência é conhecida por aumentar a suscetibilidade a infecções, especialmente em crianças e populações vulneráveis.
Uma revisão feita por Philip Stephens e Joanne Marks (2004) no British Journal of Nutrition, destaca que a vitamina A tem papel essencial na imunidade de mucosas – como as do trato respiratório e gastrointestinal. A carência desse nutriente leva à atrofia das mucosas e redução da produção de IgA (imunoglobulina A), tornando o organismo mais suscetível a infecções por vírus e bactérias.
Em populações infantis, a deficiência foi associada a aumento de mortalidade por sarampo, diarreia e infecções respiratórias.
VITAMINA E: ESCUDO CONTRA RADICAIS LIVRES
A vitamina E é um nutriente lipossolúvel conhecido principalmente por sua poderosa ação antioxidante, mas ela também desempenha um papel importante na função imunológica. Sua principal função na imunidade é proteger as células contra o estresse oxidativo, neutralizando os radicais livres que podem danificar as estruturas celulares, inclusive as células do sistema imune.
(4) Com essa proteção, a vitamina E ajuda a manter o funcionamento adequado dos linfócitos T, que são fundamentais para a resposta contra vírus e bactérias.
Em um artigo publicado pelas professoras Sunyoung Han e Simin Meydani (2006), foi demonstrado que a vitamina E, além de sua ação antioxidante, melhora a função dos linfócitos T, especialmente em idosos, promovendo maior produção de anticorpos em resposta à vacinação.
O estudo reforça que o estresse oxidativo prejudica o sistema imunológico, e que a vitamina E atua reduzindo a inflamação e melhorando os marcadores de imunocompetência.
ZINCO: MINERAL INDISPENSÁVEL
(5) Sua deficiência está associada a maior risco de infecções e aumento da duração das doenças.
O zinco é um mineral essencial para a saúde do sistema imunológico e participa de diversas funções vitais no organismo. Ele é fundamental para o desenvolvimento e a ativação de células do sistema imune, como linfócitos T e células natural killer, que atuam na defesa contra vírus, bactérias e outros agentes infecciosos.
Além disso, o zinco possui um papel importante na regulação da resposta inflamatória, ajudando o corpo a combater infecções de forma mais eficiente e controlada.
Uma análise publicada na Nutrition Reviews mostra que o zinco está envolvido em mais de 300 reações enzimáticas e tem ação direta sobre a resposta imune, desde a ativação de células T até a função de barreiras epiteliais.
A carência de zinco afeta negativamente a produção de citocinas e a fagocitose, reduzindo a eficiência do combate a infecções virais e bacterianas. Populações com deficiência, como crianças e idosos, apresentam maior incidência de pneumonia, diarreia e infecções recorrentes.
SELÊNIO: POTENTE ALIADO IMUNOLÓGICO
O selênio é um mineral essencial que desempenha um papel importante na função imunológica e na proteção do organismo contra o estresse oxidativo.
De acordo com os pesquisadores Peter Hoffmann e Michael Berry (2008), o selênio influencia a expressão de genes envolvidos na resposta imune e estimula a atividade de enzimas antioxidantes, como a glutationa peroxidase, que protege as células contra danos oxidativos.
(6) Além disso, o selênio atua sinergicamente com a vitamina E para otimizar a atividade de linfócitos e a destruição de patógenos. Estudos também mostraram que sua deficiência está associada à maior virulência de alguns vírus e maior suscetibilidade a doenças crônicas inflamatórias.

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Apesar de todas as evidências, sempre busque orientação médica ou nutricional antes de iniciar qualquer protocolo de suplementação.
REFERÊNCIAS
- CARR, Anitra C.; MAGGINI, Silvia. Vitamin C and Immune Function. Nutrients, v. 9, n. 11, p. 1211, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.3390/nu9111211.
- MARTINEAU, Adrian R. et al. Vitamin D supplementation to prevent acute respiratory infections: systematic review and meta-analysis of individual participant data. BMJ, v. 356, p. i6583, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.1136/bmj.i6583.
- STEPHENS, Philip J.; MARKS, Joanne. Vitamin A deficiency and the immune system. British Journal of Nutrition, v. 91, p. 3–10, 2004. Disponível em: https://doi.org/10.1079/BJN20031076.
- HAN, Sunyoung N.; MEYDOANI, Simin. Vitamin E and immune response in the aged: molecular mechanisms and clinical implications. Immunologic Research, v. 36, p. 233–248, 2006. Disponível em: https://doi.org/10.1385/IR:36:1:233.
- FRANKENFELD, Cara L. et al. Zinc, the immune system and the GI tract. Nutrition Reviews, v. 76, n. 8, p. 651–668, 2018. Disponível em: https://doi.org/10.1093/nutrit/nuy024.
- HOFFMANN, Peter R.; BERRY, Michael J. The influence of selenium on immune responses. Molecular Nutrition & Food Research, v. 52, n. 11, p. 1273–1280, 2008. Disponível em: https://doi.org/10.1002/mnfr.200700330.