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  1. Pra que serve o pré-treino?
  2. Com cafeína: energia rápida, mas com efeitos colaterais
  3. Como a cafeína atua no corpo
  4. Por que algumas pessoas são mais sensíveis à cafeína?
  5. Sem cafeína: foco e desempenho com mais leveza
  6. Então, qual escolher?
  7. A proposta da Bigens: performance com leveza


PRÉ-TREINO COM OU SEM CAFEÍNA? ENTENDA AS DIFERENÇAS E ESCOLHA A MELHOR OPÇÃO PARA VOCÊ

Treinar com energia, foco e desempenho é o objetivo de muitas pessoas que frequentam a academia. Mas quando o assunto é suplementação, surge uma dúvida comum: vale mais a pena usar um pré-treino com ou sem cafeína? Se você já se fez essa pergunta, este texto vai te ajudar a entender melhor as diferenças, os efeitos e como fazer a escolha certa para o seu estilo de vida.

PARA QUE SERVE O PRÉ-TREINO?

O pré-treino é um suplemento formulado para ser consumido antes da atividade física, com o objetivo de melhorar o desempenho, aumentar o foco, a disposição e a resistência muscular. Ele atua otimizando a resposta do organismo ao esforço, promovendo maior eficiência nos treinos.

COM CAFEÍNA: ENERGIA RÁPIDA, MAS COM EFEITOS COLATERAIS

A cafeína é um dos ingredientes mais comuns nos pré-treinos tradicionais. Estimulante natural, ela atua sobre o sistema nervoso central, promovendo aumento da atenção, redução da fadiga e melhora do desempenho físico. (1) Estudos mostram que a cafeína pode melhorar o rendimento em atividades de alta intensidade e curta duração.

No entanto, a cafeína também pode causar efeitos colaterais, especialmente em pessoas sensíveis ou que consomem em excesso: ansiedade, taquicardia, insônia, dor de cabeça e desconforto gastrointestinal são algumas das reações relatadas. Quem treina à noite pode ter dificuldades para dormir após consumir cafeína.

COMO A CAFEÍNA ATUA NO CORPO?

(4) A cafeína age como um antagonista da adenosina, um neurotransmissor que promove o relaxamento e o sono. Ao bloquear os receptores de adenosina, a cafeína reduz a sensação de fadiga e aumenta o estado de alerta. Esse efeito é um dos principais motivos pelos quais a substância é usada para melhorar o desempenho físico e mental.

Além disso, a cafeína estimula a liberação de adrenalina, o que pode levar a um aumento da frequência cardíaca, da pressão arterial e da liberação de glicose no sangue — fatores que contribuem para maior disposição durante o treino. (5) Estudos também mostram que ela pode mobilizar ácidos graxos livres como fonte de energia, favorecendo a performance em exercícios de resistência.

No entanto, seus efeitos podem variar bastante de pessoa para pessoa. Genética, hábitos alimentares e sensibilidade individual influenciam diretamente na forma como o corpo reage à cafeína. Por isso, o mesmo pré-treino pode ter efeitos muito diferentes entre indivíduos.

(6) É importante lembrar que o uso constante e em doses altas pode levar à tolerância, reduzindo seus efeitos com o tempo, e a uma possível dependência, com sintomas de abstinência como dor de cabeça, irritabilidade e fadiga quando o consumo é interrompido.

POR QUE ALGUMAS PESSOAS SÃO MAIS SENSÍVEIS À CAFEÍNA?

A sensibilidade à cafeína varia significativamente entre os indivíduos e pode estar relacionada a fatores genéticos, metabólicos e até hormonais. (7) Uma das principais razões é a variação nos genes responsáveis pela metabolização da cafeína, especialmente o gene CYP1A2. Ele codifica uma enzima do fígado que processa a cafeína. Pessoas com uma variante mais lenta desse gene demoram mais para eliminar a substância do organismo, o que pode levar a efeitos prolongados e intensificados, como ansiedade, tremores e insônia.

Além disso, o nível de tolerância também influencia: quem consome cafeína regularmente tende a desenvolver uma certa resistência aos seus efeitos, enquanto quem a consome raramente pode experimentar reações mais intensas mesmo com pequenas doses. Outras condições de saúde, como distúrbios de ansiedade, hipertensão e problemas gástricos, também podem amplificar a resposta do corpo à cafeína.

A taquicardia — aumento anormal da frequência cardíaca — é um dos efeitos colaterais mais relatados entre os indivíduos sensíveis à cafeína. (8) Isso ocorre porque a cafeína estimula o sistema nervoso simpático, que prepara o corpo para situações de “luta ou fuga”, aumentando a liberação de adrenalina e, consequentemente, acelerando os batimentos cardíacos.

Em pessoas com predisposição genética ou condições cardíacas pré-existentes, esse estímulo pode ser exacerbado, gerando desconforto, sensação de coração acelerado ou até arritmias. Por isso, é fundamental que quem sente esse tipo de sintoma evite suplementos ou bebidas com cafeína antes de consultar um profissional de saúde.

SEM CAFEÍNA: FOCO E DESEMPENHO COM MAIS LEVEZA

Pré-treinos sem cafeína têm ganhado destaque por oferecerem os benefícios da suplementação prévia ao treino, sem os efeitos estimulantes da cafeína. Eles utilizam outros ingredientes funcionais que colaboram com foco, energia sustentada e resistência, mas de forma mais suave.

Alguns compostos comuns em fórmulas sem cafeína incluem:

  • Taurina: atua na função muscular e neurológica, podendo contribuir para o desempenho físico.
  • Arginina: aminoácido precursor do óxido nítrico, que melhora a vasodilatação e o transporte de oxigênio aos músculos.
  • Beta-alanina: auxilia na redução da fadiga e melhora da resistência muscular, especialmente em treinos intensos.
  • Tirosina: relacionada à produção de dopamina e noradrenalina, pode ajudar no foco e na resiliência mental.
  • Isomaltulose: carboidrato de baixo índice glicêmico, que fornece energia de forma gradual e estável.

ENTÃO, QUAL ESCOLHER?

A escolha entre pré-treino com ou sem cafeína depende de diversos fatores:

  • Horário do treino: se você treina à noite, talvez seja melhor evitar a cafeína.
  • Sensibilidade individual: pessoas mais sensíveis podem ter efeitos adversos mesmo com pequenas doses de cafeína.
  • Estilo de vida: se você busca uma rotina mais equilibrada e sem estímulos fortes, os pré-treinos sem cafeína são ideais.

A PROPOSTA DA BIGENS: PERFORMANCE COM LEVEZA

Pensando em quem busca foco e energia sem abrir mão do bem-estar, nós da Bigens desenvolvemos um pré-treino exclusivo, sem cafeína, que respeita o ritmo e a individualidade de cada pessoa. Combinamos taurina (1000mg), arginina (1000mg), beta-alanina (2000mg), tirosina e isomaltulose, criando uma sinergia potente para promover resistência, foco e desempenho, sem causar agitação ou taquicardia.

Disponível nas versões morango com abacaxi e frutas amarelas, nosso pré-treino tem sabor natural, adoçado com stevia e colorido naturalmente. Sem artificiais, sem excessos, só o essencial. Por ser zero cafeína, é ideal para quem treina à noite ou tem rotina sensível. É uma opção que respeita o corpo, a mente e o sono.

Na Bigens, acreditamos que saúde e performance podem andar juntas. Por isso, criamos um pré-treino que é mais que uma dose de energia: é um convite ao autocuidado consciente, à leveza e à escolha por um estilo de vida mais equilibrado. Seu corpo sente quando é bem cuidado. Dê uma chance ao novo conceito de pré-treino. Experimente o pré-treino sem cafeína da Bigens e sinta a diferença.

Pré-treino de Morango com Abacaxi – clique aqui

Pré treino de frutas amarelas – clique aqui


REFERÊNCIAS

1. Goldstein et al. International society of sports nutrition position stand: caffeine and performance. Journal of the International Society of Sports Nutrition (2010).

2. Zhang et al. Taurine supplementation enhances exercise capacity in mice. Amino Acids (2004).

3. Hobson et al. Effects of beta-alanine supplementation on exercise performance: a meta-analysis. Amino Acids (2012).

4. Nehlig A. Is caffeine a cognitive enhancer? Journal of Alzheimer’s Disease. 2016; (51): 91-104.

5. Spriet LL. Exercise and sport performance with low doses of caffeine. Sports Medicine. 2014; (44 Suppl 2): S175-84.

6. Juliano LM, Griffiths RR. A critical review of caffeine withdrawal: empirical validation of symptoms and signs, incidence, severity, and associated features. Psychopharmacology (Berl). 2004; 176(1):1-29.

7. Cornelis MC et al. Coffee, CYP1A2 genotype, and risk of myocardial infarction. JAMA. 2006;295(10):1135–1141.

8. Nawrot P et al. Effects of caffeine on human health. Food Additives & Contaminants. 2003;20(1):1–30.

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