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  1. O que é a creatina e por que ela é importante?
  2. A doença celíaca e a perda muscular
  3. Como a creatina pode ajudar os celíacos?
  4. Qual creatina escolher?
  5. Descubra uma nova forma de consumir creatina: com beleza, sabor e saúde

CREATINA PARA CELÍACOS: NOVA ESPERANÇA CONTRA A PERDA MUSCULAR

A creatina é amplamente conhecida no mundo do esporte e da musculação por seu papel na melhora do desempenho físico e no ganho de massa muscular. Mas o que muitos não sabem é que essa substância tem aplicações que vão muito além da estética ou da performance atlética. Estudos vêm apontando sua relevância no tratamento auxiliar de condições clínicas que envolvem perda muscular, como é o caso da doença celíaca.

O QUE É CREATINA E POR QUE ELA É IMPORTANTE?

A creatina é um composto orgânico formado por três aminoácidos: glicina, arginina e metionina. Ela é sintetizada principalmente no fígado e armazenada nos músculos esqueléticos, onde participa diretamente na produção de energia celular, especialmente durante atividades de curta duração e alta intensidade. Sua função mais conhecida é a regeneração rápida do ATP (trifosfato de adenosina), que é a principal “moeda energética” do corpo humano.

Além disso, estudos já comprovaram outros benefícios da creatina, como:

  • Aumento da massa magra em indivíduos com e sem treinamento resistido;
  • Melhora da força e da função muscular, inclusive em populações clínicas;
  • Potencial efeito antioxidante e anti-inflamatório em células musculares.

Essas propriedades fazem da creatina um suplemento seguro e versátil, com usos que vão muito além do universo esportivo. Em outro artigo nosso já publicado, falamos da creatina de forma geral, citando seus benefícios, mitos e dicas. Caso queira se aprofundar mais no tema e nesta suplementação, clique aqui: A verdade sobre a creatina: benefícios, mitos e dicas.

A DOENÇA CELÍACA E A PERDA MUSCULAR

A doença celíaca é uma condição autoimune desencadeada pela ingestão de glúten, uma proteína presente em cereais como trigo, cevada e centeio. A exposição ao glúten em pessoas com predisposição genética provoca uma inflamação crônica no intestino delgado, levando à atrofia das vilosidades intestinais e, consequentemente, à má absorção de nutrientes essenciais.

Esse cenário de desnutrição e inflamação constante pode resultar em perda de massa muscular, conhecida como sarcopenia. É comum que pessoas com diagnóstico recente apresentem sinais de fadiga, fraqueza e baixa composição corporal muscular, especialmente se houver um histórico prolongado de má absorção de proteínas.

(5) Pesquisas mostram que essa perda de massa muscular, mesmo em indivíduos jovens, pode comprometer a funcionalidade física e a qualidade de vida dos celíacos, tornando a recuperação muscular um aspecto crucial do tratamento.

COMO A CREATINA PODE AJUDAR OS CELÍACOS?

Embora os estudos diretos sobre creatina em pacientes com doença celíaca ainda sejam limitados, a base científica do uso da creatina na reabilitação muscular permite sugerir benefícios importantes para esse público.

(2) Em um estudo publicado na revista Nutrients, pesquisadores observaram que a creatina suplementada durante treinos de resistência resultou em aumento significativo da espessura muscular e da força em indivíduos com deficiência de massa magra. Isso é particularmente relevante para celíacos, que frequentemente enfrentam desnutrição proteica e dificuldades de absorção.

Outro ponto importante é que, diferente das proteínas alimentares, a creatina atua independentemente da digestão intestinal de proteínas. Ou seja, ela pode fornecer suporte energético diretamente ao tecido muscular, mesmo que a absorção de outros nutrientes esteja comprometida.

(6) Além disso, a creatina é naturalmente isenta de glúten, o que a torna segura para celíacos, desde que o produto seja certificado como livre de contaminação cruzada.

A creatina é muito mais do que um suplemento para atletas. Sua ação energética, protetora e restauradora do tecido muscular faz dela uma estratégia relevante na recuperação de massa muscular em pacientes com doença celíaca — especialmente naqueles que enfrentam desnutrição ou perda muscular severa.

Embora mais estudos específicos sejam necessários para compreender completamente sua aplicação em celíacos, as evidências disponíveis apontam para um cenário promissor. É fundamental, no entanto, que a suplementação seja realizada com acompanhamento de um nutricionista ou médico, garantindo segurança e eficácia.

QUAL CREATINA ESCOLHER?

Se você busca uma creatina segura, pura e eficaz — especialmente se possui alguma condição clínica como a doença celíaca — a escolha do produto certo faz toda a diferença.

A Creatina Bigens é uma excelente opção:

  • 100% pura e monohidratada;
  • Livre de maltodextrina e outros carboidratos;
  • Sem glúten, açúcares, corantes, conservantes ou soja;
  • Vegana e com matéria-prima importada de alta qualidade.

Ela oferece segurança alimentar e desempenho de ponta, sendo ideal para quem precisa cuidar da saúde muscular com responsabilidade e performance. A Creatina Bigens não é só para quem treina forte. É para quem precisa fortalecer — com ciência, pureza e resultado. Garanta já a sua clicando aqui: Creatina Bigens

DESCUBRA UMA NOVA FORMA DE CONSUMIR CREATINA: COM BELEZA, SABOR E SAÚDE

A creatina é, sem dúvida, uma aliada poderosa para o desempenho físico e a recuperação muscular. Mas e se ela também pudesse fazer parte da sua rotina de bem-estar de forma ainda mais completa e saborosa?

Pensando nisso, a Bigens desenvolveu o Creatin Beauty Collagen Skin — um suplemento inovador que une a creatina monohidratada ao colágeno hidrolisado BodyBalance®, oferecendo suporte à saúde muscular e ao cuidado com a pele em uma fórmula única. Com sabor natural de frutas vermelhas, é refrescante, livre de lactose, glúten e soja — perfeito para quem valoriza praticidade, nutrição e prazer em um só produto.

Quer entender como essa combinação pode transformar sua rotina? Temos um artigo especial te esperando com todos os detalhes.


REFERÊNCIAS

  1. BROSSEAU, L. et al. Creatine supplementation and properties of muscle strength: a systematic review. International Journal of Sports Nutrition and Exercise Metabolism, v. 13, n. 2, p. 198–226, 2003.
  2. CHILIBECK, P. D. et al. The effect of creatine supplementation combined with resistance training on lean tissue mass and muscular strength in older adults: a meta-analysis. Nutrients, v. 15, n. 9, p. 2116, 2023. DOI: https://doi.org/10.3390/nu15092116.
  3. RAWSON, E. S.; PERSKY, A. M. Mechanisms of muscular adaptations to creatine supplementation: review article. International SportMed Journal, v. 6, n. 4, p. 198–213, 2005.
  4. SOUSA, M. et al. Efeitos da creatina sobre o estresse oxidativo e resposta inflamatória: revisão sistemática. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, v. 21, n. 5, p. 416-420, 2015.
  5. SOLTAN, A. S. et al. Sarcopenia in celiac disease: prevalence and correlation with clinical and biochemical variables. European Journal of Clinical Nutrition, v. 75, p. 1361–1367, 2021.
  6. WORLDWIDE BEST SUPPLEMENTS. Is creatine gluten-free? Disponível em: https://www.worldwidebestsupplements.com/supplements/creatine/is-creatine-gluten-free-addressing-dietary-concerns/

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