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  1. O que são os minerais e por que são essenciais?
  2. Como garantir uma boa ingestão de minerais?
  3. Conheça o Bio Synergy da Bigens


Você já se perguntou por que algumas pessoas parecem adoecer com mais facilidade do que outras? A resposta pode estar em algo invisível, mas essencial: os minerais presentes no nosso organismo. Embora muitas vezes esquecidos, esses micronutrientes exercem um papel vital no fortalecimento do sistema imunológico e na manutenção da saúde.

Neste artigo, vamos explorar os minerais mais importantes para a imunidade, como eles atuam no corpo, onde podem ser encontrados e o que diz a ciência sobre sua eficácia. Prepare-se para descobrir informações valiosas que podem fazer diferença na sua saúde do dia a dia.

O QUE SÃO MINERAIS E POR QUE SÃO ESSENCIAIS?

Minerais são elementos químicos presentes em pequenas quantidades no corpo humano, mas com funções essenciais para o funcionamento de vários sistemas, inclusive o imunológico. Eles participam de reações enzimáticas, ajudam na formação de hormônios, promovem a comunicação entre células e auxiliam na defesa contra patógenos. A carência de certos minerais pode comprometer a resposta imunológica, tornando o organismo mais vulnerável a infecções.

1. ZINCO

O zinco é talvez o mineral mais diretamente associado à imunidade. Ele atua em mais de 300 enzimas do corpo e é fundamental para o desenvolvimento e ativação de células imunes como linfócitos T e células natural killer. (1) Estudos mostram que a suplementação de zinco pode reduzir a duração de resfriados e melhorar a resposta imunológica em idosos e pessoas com deficiência deste mineral.

Fontes: carnes, ostras, leguminosas, castanhas e sementes.

2. SELÊNIO

O selênio é um poderoso antioxidante que protege as células do estresse oxidativo, um dos vilões por trás do envelhecimento precoce e da imunidade comprometida. Ele também regula a atividade de linfócitos e a produção de anticorpos. (2) Estudos relacionam a deficiência de selênio com maior suscetibilidade a vírus, como o da gripe e do HIV.

Fontes: castanha-do-pará, peixes, ovos, cereais integrais.

3. FERRO

O ferro é conhecido por sua função no transporte de oxigênio pelo sangue, mas também tem papel importante na imunidade. Ele participa da proliferação de células imunes e na formação de anticorpos. (3) A deficiência de ferro está associada a uma redução da capacidade do organismo em combater infecções.

Fontes: carnes vermelhas, fígado, espinafre, leguminosas.

4. COBRE

Apesar de menos falado, o cobre é essencial para a formação de enzimas antioxidantes, a produção de energia e o funcionamento adequado do sistema imune. (4) Estudos indicam que sua deficiência pode prejudicar a resposta inflamatória e a função de células T.

Fontes: frutos do mar, cereais integrais, nozes e sementes.

5. MAGNÉSIO

O magnésio atua em diversas reações bioquímicas e influencia diretamente o funcionamento das células do sistema imune. (5) Sua carência tem sido associada a inflamação crônica e estresse oxidativo, fatores que enfraquecem as defesas do corpo.

Fontes: vegetais verdes escuros, sementes, grãos integrais e leguminosas.

COMO GARANTIR UMA BOA INGESTÃO DE MINERAIS?

Uma alimentação variada e rica em alimentos naturais é a melhor forma de manter os níveis ideais de minerais. Em alguns casos, como idosos, gestantes ou pessoas com dietas restritivas, pode ser necessária a suplementação, sempre com orientação profissional. Evite dietas muito restritas e busque incluir fontes vegetais e animais para diversificar a absorção dos nutrientes.

Cuidar da imunidade vai muito além de tomar vitaminas quando se está doente. Minerais como zinco, selênio, ferro, cobre e magnésio desempenham papéis fundamentais na prevenção de infecções e na manutenção da saúde geral.

A boa notícia é que você pode incluir esses nutrientes na sua rotina de forma simples, com escolhas alimentares equilibradas e conscientes. E, se precisar de orientação, nós da Bigens estamos aqui para ajudar você a cuidar melhor da sua saúde!

CONHEÇA O BIO SYNERGY DA BIGENS

O Bio Synergy é um suplemento alimentar líquido que alia a praticidade à eficácia. Ele é composto pelas vitaminas lipossolúveis A, D, E e K e tem um leve sabor de limão. Com sua tecnologia sublingual, ele foi desenvolvido para se integrar de forma conveniente à sua rotina diária.

As vitaminas lipossolúveis são melhor absorvidas pelo corpo quando acompanhadas por fontes de gordura. Por isso o nobre óleo de abacate está presente no Bio Synergy e serve como essa fonte de gordura, auxiliando na absorção eficaz destas vitaminas essenciais.

A formulação sublingual de Bio Synergy também oferece um benefício adicional de rápida absorção. A aplicação sublingual permite que as vitaminas sejam absorvidas diretamente na corrente sanguínea através dos vasos sanguíneos sob a língua, proporcionando uma abordagem mais direta e eficiente do que a ingestão tradicional.

Cada gota de Bio Synergy contém 2.000 UI de Vitamina D3 e 20 mcg de Vitamina K2 MK-7, permitindo que você ajuste facilmente sua dosagem diária, podendo chegar até 10.000 UI de vitamina D3 com 100 mcg de K2 MK-7 em apenas 5 gotas! Livre de açúcares, corantes, e adoçado naturalmente com stévia, Bio Synergy é a escolha ideal para quem procura um suplemento de alta qualidade e fácil de usar.


REFERÊNCIAS

  1. PRASAD, Ananda S. Zinc in human health: effect of zinc on immune cells. Molecular Medicine, v. 14, n. 5-6, p. 353–357, 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2277319/
  1. HOFFMANN, Peter R.; BERRY, Melinda J. The influence of selenium on immune responses. Molecular Nutrition & Food Research, v. 52, n. 11, p. 1273–1280, 2008. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2396465/
  1. OPPENHEIMER, Stephen J. Iron and its relation to immunity and infectious disease. Journal of Nutrition, v. 131, n. 2S-2, p. 616S–625S, 2001. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/11509161/
  1. PERCIVAL, Susan S. Copper and immunity. American Journal of Clinical Nutrition, v. 67, n. 5 Suppl, p. 1064S–1068S, 1998. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/9587150/
  1. MAZUR, Alain et al. Magnesium and the inflammatory response: potential physiopathological implications. Archives of Biochemistry and Biophysics, v. 458, n. 1, p. 48–56, 2007. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/17885677/

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